Falando em História

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Em 1942, a posição geográfica de Natal foi classificada como "um dos quatro pontos mais estratégicos do mundo" pelo Departamento de Guerra dos EUA, com Suez, Gibraltar e Bósforo. A cidade ficou então conhecida como "Trampolim da Vitória", onde aviões vindos da Europa abasteciam e seguiam para a África.
A população natalense foi a primeira a consumir Coca-Cola na América do Sul, em 1942, quando a chegada das tropas aliadas trouxe de carona a quarta fábrica da bebida no mundo. A bala do Mickey, vendida na Disney, também sai dali, da fábrica Sam's, que, há 50 anos, exporta guloseimas.
Natal ainda foi ponto de parada do escritor francês Saint-Exupéry, aviador na Segunda Guerra, que citou o pôr-do-sol da cidade no livro "Atlântico Sul" e o baobá



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Àrvore de Baoba Em Natal rua São José, no bairro da Lagoa Seca

árvore africana que tem três exemplares no Rio Grande do Norte, na sua mais famosa obra, "O Pequeno Príncipe". Conta-se que Saint-Exupéry encantou-se com um dos baobás existentes na cidade de Natal, mas especificamente na rua São José, no bairro da Lagoa Seca e que por isso incluiu a árvore no seu livro. O autor teria ficado impressionado com o fato de que eram necessários 15 homens para abraçar o tronco da árvore.

Em Natal Saint Exupéry se hospedava no já demolido Grande Hotel e de sua passagem por Natal, entre 1929 e 1931, ficou registrada uma entrevista feita pelo jornalista Nilo Pereira para o Diário de Natal.
No livro O pequeno príncipe e que trata das árvores, nos ajuda a compreender a extensão do efeito no imaginário social urbano da obra de Saint Exupéry.
Árvore de Baobá em NIsia Floresta

Baobá arvore de origem Africana, Localizada na praça cental de Nisia Floresta, em frente a igreja Matriz.
Texto Setur/RN Fotos:Setur/RN

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